30 março 2015


Todos me vão morrendo, — todos que eram a árvore de que fui um dos ramos.
Cada um que partiu me levou um pedaço vivo da alma.
E agora, partiu Quem amei sobre todas as pessoas do mundo. Já sou um ramo partido que apodrece no chão.


José Régio, A corda tensa, Colheita da Tarde