Teatro - Estreias

   

1936

     
  



Sonho de uma véspera de exame (1935)
  • estreia em 30.03.1936, no Teatro Portalegrense, em Portalegre, com a presença do Autor; 
  • publicada em livro em 1989. 


1947

 
 


Benilde ou a virgem-mãe (1947)
  • estreia em 25.11.1947, no Teatro Nacional, em Lisboa, encenação de Amélia Rey-Colaço para a Companhia Rey Colaço - Robles Monteiro, com a presença do Autor.
Régio ressentiu-se da apreciação menos positiva de António Sérgio em relação à peça (em livro): Páginas do diário íntimo, Lisboa: INCM, 100-101.

Em José RÉGIO (1975) Benilde ou a Virgem-Mãe no Filme de Manuel de Oliveira, Porto: Brasília, 37-75, incluem-se fotos e críticas sobre a representação de 1947, com textos de Norberto Lopes, Luís de Oliveira Guimarães, Jorge de Faria, M. L. R. e Jorge de Sena.


Uma peça de José Régio – A polémica estreia de Benilde ou a Virgem Mãe.

Maria Barroso comenta a sua participação na Benilde.


Três Máscaras (1940)

  • estreia em 1947 pelo Grupo de Teatro Moderno da Faculdade de Letras de Lisboa.
  • estreia da versão televisiva em 15.04.1970, realização de Pedro Martins.


1952





Jacob e o Anjo (1940)
  • estreia da versão francesa de J. B. Jeener em 31.12.1952 no Studio des Champs-Élysées, em Paris, encenação de Jacques Charpin (17 representações);
  • estreia da versão radiofónica em 1956 na Emissora Nacional, integrada nas celebrações dos 'Trinta Anos de Cultura' [desde a Revolução de 28 de maio de 1926].


1956





A salvação do mundo (1954)
  • estreia académica em 28.04.1956 pelo Grupo Cénico da Associação de Estudantes da Faculdade de Direito de Lisboa, no Teatro da Casa da Comarca de Arganil, em Lisboa, encenação de Claude-Henry Frèches, com a presença do Autor (2 representações);
  • estreia profissional em 29.11.1971 pela Companhia do Teatro Municipal de São Luiz.


1958





Mário ou Eu Próprio-O Outro (1957)
  • estreia académica em 17.05.1958, no Teatro Avenida, de Coimbra, pelo Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra (TEUC), encenação de Paulo Quintela; 
  • estreia profissional em 16.10.1969, pela Casa da Comédia.



1963




O meu caso (1957)

  • estreia académica no Liceu de Viseu, encenação de Osório Mateus. 
  • apesar desta representação discreta em 1963, José Régio refere em carta de 04.03.1968 a seu sobrinho Ramiro que: «'O meu caso' (das Três peças em um ato) é que parece que será representado em Lourenço Marques. Aqui está proibido, e lá não». 
  • estreia profissional em 27.03.1976, pelo Teatro Animação de Setúbal.




1968





Jacob e o Anjo (1940)
  • estreia nacional em 22.05.1968 no Teatro da Estufa Fria, com encenação de Orlando Vitorino para a Companhia de Teatro Popular de Lisboa e com a presença do Autor. 


1984

 
 


Três máscaras (1957)




1985








El-Rei Sebastião (1949)
  • peça banida dos palcos, mas autorizada a sua circulação em livro;
  • levantada a interdição de representação em 20.04.1956 – Páginas do diário íntimo, Lisboa: INCM, 297; 
  • estreia em 19.10.1985, no Cine-Teatro Crisfal, em Portalegre, encenação de Carlos César; Amélia Rey-Colaço faz a sua despedida dos palcos no papel da Rainha D. Catarina.



2011



  
    
Jacob e o Anjo (1940)
  • estreia como ópera Banksters em 18.03.2011, no Teatro Nacional de São Carlos, com música de Nuno Côrte-Real e libreto de Vasco Graça Moura, a partir da peça de José Régio.